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A mostrar mensagens de 2007

Irony

E se todas as palavras que dizemos num dia, no dia seguinte, já não tivessem o mesmo significado? É por isso que este blog se chama metamorfose das palavras... porque elas se transformam, distorcem e mudam de sentido a cada segundo da nossa vida...

Ausência justificada

Já vim até aqui uma série de vezes e nunca consegui concretizar o que vinha cá fazer. Achei sempre que não estava suficientemente inspirada para "falar" sobre o que sentia, ou então, não estava com tempo suficiente para passar aqui um bom tempo, embrenhada nos meus pensamentos, nas minhas palavras. Enfim, hoje parece que resolvi passar por aqui e arranjar forma de ficar, nem que seja, por uns minutinhos. Só para matar saudades... Um amigo meu, há alguns dias, escreveu-me a propósito do meu silêncio tão prolongado. Disse-me que por vezes a ausência era sinal de felicidade e que provavelmente, esse seria o meu caso, a verificar pela data do meu último post... de facto, já foi há algum tempo. E tenho pena. Mas só por um lado da coisa porque pelo outro, ele tem toda a razão. É verdade que a minha ausência se deve ao facto de andar muito "ocupada"; ocupada com a minha felicidade. Senti, voltei a experimentar e gostei... e isso é bom. É óptimo quando afinal, nem tudo corr

Lavar a Alma

Pois é... cá estou a deixar fluir livremente as palavras que saiem de dentro de mim como um rio, às vezes rápido e cheio de fúria, outras com uma tranquilidade quase fora do normal. Sim, é um facto, voltou a normalidade à minha vida. A correria para chegar a todo o lado e às vezes pensar que não se chego a lado nenhum. Um dia tanta euforia e alegria e outro com pena porque se quero fazer voltar o tempo atrás e recuperar tudo o que perdi, algures num tempo que já não é meu... não é tristeza, é antes melancolia. Pensar que estamos quase lá e depois... nada. Cai uma chuva fortissima lá fora e resolvi sair para a rua, apesar da tempestade e da imensa luz que invade os céus. Não há medo, apenas uma vontade de deixar a chuva invadir cada milimetro do meu corpo; esboçar um sorriso e finalmente dar uma gargalhada; chapinhar descalça em todas as poças de água que consigo apanhar no meu percurso. Loucura própria de quem decide estacionar o carro longe da porta de casa só para ter uma desculpa pa

Regresso

Estava aqui a pôr em dia o meu correio, a ler mails, a deitar fora toda aquela montanha de publicidade que nos enche a caixa de correio, quando de repente me lembrei que daqui a pouco faz um mês que não venho aqui dar sabor às palavras... que desnaturada, pensei eu! Mas nem é isso, a verdade é que ainda não apanhei o ritmo do dia a dia, aquela rotina de vir ao computador para ver como anda o mundo (como se não me chegasse a desgraça que vejo na televisão). A verdade é que isto da internet acaba por se tornar um vicio e parece que eu não lhe escapei por mais que diga à boca cheia que consigo controlar lindamente o poder que ela tem sobre mim... enfim, acho que as férias até me fizeram bem. Obrigaram-me a estar longe deste mundo virtual e de tudo o que não é de facto palpável, e sabem que mais, acabo por pensar que não me dei nada mal! Adorei não ler mails, não ir ao Hi5, não falar no messenger, não pesquisar sites na net... foi muito mais gratificante andar a pé no meio das matas com

Ócio

Tou de férias... talvez quando regressar à vida real, tenha mais alguma para dizer. Por agora, é mesmo de mim para mim, no maior secretismo possivel... Até à volta!

Palavras Soltas...

Já lá vai um mês desde a última vez que escrevi no meu cantinho das palavras soltas... não é por mal ou por desleixo. É só mesmo o cansaço a fazer das suas e a tomar conta dos meus movimentos e dos meus pensamentos. Enfim, também tenho andado na converseta com os amigos e depois, já se sabe, não sobra tempo para grandes reflexões ou desabafos. Desculpas e considerações à parte, vim cá deixar mais um pedaço do meu caminho... Cada momento que vivemos é único e insubstituível. Tenho aprendido isso mesmo nos últimos tempos. Nem sempre o que sentimos é uma verdade absoluta, incontornável ou inalterável, mas em certos momentos, não existe nada nem ninguém que nos possa fazer mudar de ideias. Durante demasiado tempo estive presa a verdades absolutas que me aprosionaram e quase não me deixaram viver - parecia que me iam sufocar, tal o desconforto psicológico... e fisico, até. De seguida, vem o impacto, o choque; o abrir os olhos e ver que nada era verdadeiro, absoluto. Perceber que se andou a

Tudo ou Nada

"Não mudes a tua natureza. Se alguém te fez algum mal, deves apenas tomar precauções." Alguns perseguem a felicidade. Outros criam-na. Preocupa-te mais com a tua consciência do que com a tua reputação, porque a tua consciência é o que tu és, enquanto a tua reputação é o que os outros pensam de ti... E os que os outros pensam de ti... simplesmente é problema deles! Até amanhã.

Mal me enxergo

Odeio repetições, déjà vu's e coisas do género, por isso, não quero vir para aqui com histórias de cansaço, irritação e de Euzinha à beira de um ataque de nervos! Sim, é verdade, estou pregada ao chão. Não propriamente por estar pesada ou gorducha (embora isso se tenha vindo a verificar nos últimos tempos) mas tão simplesmente porque a leveza de espirito parece ter tirado umas férias de mim... talvez tenha aproveitado a onda dos feriados e vai de tirar umas pontezitas à pala disso mesmo. Eu que me lixe! Continuo pregadinha ao mesmo chão, sem cor e deslavado. Tenho dado por mim com o calendário nas mãos: vira página para Julho, e depois para Agosto, volta a virar, desta feita, para Junho, sempre com a esperança de estar enganada e pensar afinal "ena pá, já só falta 1 dia para ficar de papo para o ar!!!". Ahhh, mas a vida consegue ser madrasta e vai de cair na real, né?! Estamos em Junho e ainda há muita coisinha para fazer... por isso, larga de ser peso morto e vai de m

Chama...

Apago a vela, mesmo antes de ter tempo de dizer a mim mesma, que vou adormecer... quando tudo o que eu quero é manter-me acordada, lúcida e capaz... quero ensinar os meus filhos é serem mais fortes do que eu...

Eu versus Eu

Ver-me através de outros olhos... desfocada e imperceptível. Acordar de um sono pesado e profundo; e perder-me no reflexo sem me conseguir reconhecer... na minha pele; obrigar os olhos a ver o que já não reconhecível. O som longínquo que se desvanece por entre os dedos o muro que bloqueia a voz que me persegue que me rodeia, que me finta me atravessa e planta medonhos medos Um movimento. A custo. Mexo os lábios... apetece-me gritar, chamar um nome estou muda, confusão que arrepia vagueio sem rumo, levemente leve como uma pluma que repousa em mim, no deserto do meu corpo... Em Paz...

Aqui vou ser Feliz!

Na maior parte das vezes, escrevo para mim... mas hoje, escrevo para ti... TU sabes! Para alguém que acredito estar numa verdadeira cruzada pela felicidade. Para alguém que vai certamente chegar onde deseja. Basta-lhe acreditar! Ocorre-me algo: "o sucesso é feito de pequenas conquistas" ... vais conseguindo aos poucos ultrapassar os obstáculos que atravessam o teu caminho... e são muitos porque eu sei... tenho estado contigo, tenho acompanhado o teu percurso, primeiro de "menina coragem", e mais tarde, de "mulher coragem". Cada dia que passa, percebo que tudo o que viveste ao longo da tua vida, te foi deixando marcas, algumas dificeis de apagar. No entanto, também percebo que te transformaste em alguém que é motivo de orgulho, não só no teu seio familiar como também junto dos teus amigos mais próximos. E isso é importante. Os outros não interessam. Não te conhecem, não sabem quem tu és verdadeiramente. Por isso, que interessa o que eles possam pensar? Nada

Vamos brindar!

Não, não é nenhuma festa... também ninguém faz anos... de facto, o "vamos brindar" de hoje é mais no sentido sarcástico da expressão. Porquê? Cá vai um pedacinho de um momento que dava certamente um belo livro (se houvesse tempo e paciência...). Bem, hoje é um dia especial... quer dizer, não é bem um dia, é antes sim, uma data especial. Uma data memorável no sentido de ser um marco assinalável, mas não pelo sujeito envolvido, e sim por mim! Comemoro de taça e champagne (bolas, podia quase dizer de foiçe e martelo em punho, bem à maneira do Dia do Trabalhador, mas de facto nada tem a ver com este momento do nosso calendário). Penso que já deveria ter esquecido mas talvez seja ainda cedo... ou então, talvez o meu "tempo" não seja o tempo necessário para fazer apagar da memória lembranças, momentos que marcaram. Existem alturas na vida de uma pessoa, em que avaliamos todo o percurso por que passámos e tentamos aprender com as experiências vividas, sejam elas positivas

À primeira vista...

Começei pela expressão "à primeira vista" mas acho que seria mais adequado dizer "de todos os ângulos"... porquê? Não vou alongar-me em grandes explicações, afinal... nunca se sabe que surpresas se podem encontrar, ao simples dobrar de uma esquina... Apenas isto: será que se pode conhecer alguém só porque se tem acesso a uma infima parte do mundo imenso em que ela vive?...

Mais além...

Estava eu a pensar com os meus botões... e lembrei-me de uma coisa. De um tempo que já lá vai e de umas pessoas que também já não existem. Chegou a saudade e também a nostalgia. Pena que algumas coisas sejam irrepetíveis, mas pelo menos fica a memória do que passou. Porquê dizer isto? Porque sim. Porque infelizmente, não há mais nada que possa dizer... e porque há coisas que deixam marcas. Boa noite.

Destino incógnito...

Fico impressionada como no meu percurso de vida, vou tropeçando em pessoas, situações, quase impossiveis de acontecer... estou de facto, estupefacta e num estado profundo de idiotice com as coicidências que a vida me vai oferecendo, assim como que prendas maravilhosamente embrulhadas e com grandes laços que fazem antever momentos surpreendentes. Não foi nem bom nem mau... fiquei só de olhos pregados no écran a pensar "como é que isto é possivel???". Bolas, o mundo afinal é uma bolinha bem redonda e pequenita - quase me cabe na palma da mão... e ao mais ligeiro desaire, batemos de frente com quem não estamos nadinha à espera. Pois foi o que me aconteceu recentemente... e nem num milhão de anos havia de pensar que poderia encontrar alguém tão longinquo, tão desconhecido... para no momento seguinte, se tornar alguém quase intímo na minha vivência. Não quero aprofundar mais - dá-me quase medo só de pensar o que de incógnito tem o meu destino para mostrar...

To be Woman!

Um dia destes... suponho que no 8 de Março - Dia Internacional da Mulher - recebi este texto que achei lindissimo. Aqui vai a minha mais sincera partilha com todas as mulheres... e já agora, porque não, com os homens também! "SER MULHER.... Ser mulher é viver mil vezes em apenas um vida, é lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora, é estar antes do ontem e depois do amanhã, é desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus actos. Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas, é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva. Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza, é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém mais espera. Ser mulher é identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa, é ser enganada e sempre dar mais uma chance, é cair no fundo do poço e emergir sem ajuda. Ser mulher é estar em mil lugares de uma só vez, é fazer mil papéis ao mesmo t

Psicadélica...

Estou demasiado eléctrica para conseguir expressar o que quer que seja neste blog... é por isso que ando ausente destas lides da escrita. Também, que interessa isso?! Se querem saber, isto é mais para mim do que para qualquer outra pessoa! Desculpe-me quem cá vem ler... Fui!

Balbúrdia!

Pois é, isto de ter filhos é assim mesmo! Não dá para fazer grandes planos... organizar grandes saidas! De repente... zás, está tudo estragado! Os meus bonecos resolveram (à vez, entenda-se... para facilitar a coisa) ficar doentes e apanhar uma virose qualquer marada que me deixou de candeias às avessas com o fim de semana. Afinal, algo que supostamente é para descansar, relaxar, andar literalmente a "pastar" sem pensar em grandes coisas... foi tudo menos isso. Tudo bem! Mãe é para isso mesmo - e eu não fujo à regra. Até me diverti com eles! Doentes e tudo, a limpar vomitado, a comer canja, a dar banhos consecutivos... e coisa e tal! De verdade, até me senti uma palhaça a viver num circo - pelo menos é o que eles dizem... e deixem-me, por favor, acreditar na palavra deles; sempre fico exultante e a ferver de contentamento por saber que os meus rebentos me têm em tão grande consideração! Sempre é bem melhor que dizerem que têm uma mãe chata e carrancuda... naaa, isso nem pe

Os mistérios ocultos da Internet...

Após deixar os livros no sofá ela decidiu lanchar e entrar online. Assim, ligou-se com o seu nome de código (nick): Docinho14. Procurou na sua lista de amigos e viu que Meteoro123 estava ligado. Enviou-lhe uma mensagem instantânea: *Docinho14*: Oix. Que sorte estares aí! Pensei que alguém me seguia na rua hoje. Foi mesmo esquisito ! *Meteoro123*: Lol. Vês muita TV. Por que razão alguém te seguiria? Não Moras num local seguro da cidade? *Docinho14*; Com certeza. Lol. Acho que imaginei isso porque não vi ninguém quando me virei. *Meteoro123*: A menos que tenhas dado o teu nome online. Não fizeste isso, pois não? * Docinho14*: Claro que não. Não sou idiota, já sabes. *Meteoro123*: Jogaste vólei depois das aulas, hoje? *Docinho14*: Sim e ganhamos! *Meteoro123*: Óptimo! Contra quem? *Docinho14*: Contra as Vespas do Colégio da Sagrada Família. LOL. Os uniformes delas são um nojo! Pareciam abelhas. LOL *Meteoro123*: Como se chama a tua equipa? *Docinho14** :* Somos os Gatos de Botas. Temos ga

Melancolia...

Li algo sobre flores... e lembrei-me da última vez que recebi uma flor; lembro-me... foi uma rosa vermelha, de um vermelho intenso, vivo... logo a seguir lembrei-me também que era o vermelho de sangue, aquele sangue que em mim teve um efeito de dor, de angústia... Definitivamente, nada bom de recordar. Tentei apagar em mim essa imagem. Costumo guardar todas as flores que me oferecem. Depois de secas, guardo-as dentro de livros, em quadros, onde calhar, porque supostamente me trazem boas recordações; lembranças de bons momentos, de felicidade... só que nem sempre é assim. Não é fácil cortar com o passado, com o que nos magoa, mas decididamente, há momentos em que se torna necessário apagar, eliminar, algo concreto, um objecto qualquer, que tem em si um significado. Parece que isso nos ajuda a dar mais um passo em frente. Ter a certeza que amanhã será melhor que hoje... Às vezes, nos meio dos meus pensamentos vagos e descoordenados, assaltam-me ideias estúpidas sobre o que devia ter fe

Stomp - O Espectáculo!

Que vos faz lembrar a palavra STOMP ? Musica, Dança, Teatro, Coreografia ou uma forma qualquer de Arte? Para mim, qualquer uma destas definições encaixam na perfeição para descrever este espectáculo. Provavelmente, para outros nada disto faz sentido e talvez o espectáculo Stomp não se encaixe em lado nenhum... opiniões à parte, é extraordinário como com simples objectos do dia a dia, é possivel perceber a grandiosidade do movimento, do som, do corpo e de ideias completamente abstractas. De uma forma em tudo contrária ao tradicional e a que todos estamos habituados a assistir nos espectáculos. Não há um discurso, um diálogo, nem mesmo um argumento... então, o que faz tanta gente querer ver os STOMP ? Bem, já alguma vez pensaram compôr uma sinfonia com caixas de fósforos? Ou criar uma coreografia de dança com um simples rodopio de pés e corpo? Pois é, de facto, é isto que acontece com os Stomp - um emaranhado de pessoas completamente diferentes e com um dom extraordinário de coordenaçã

Desabafos de uma mãe

Sei que é parvoíce mas por vezes, bate uma insegurança quando se está sozinha a tratar de duas crianças pequenas. Insegurança porque me dou conta mais do que desejaria, de me sentir "mendigar" o amor dos meus filhos... dos meus próprios filhos! E tudo o que quero, é ver a alegria estampada nos seus rostos por estarem comigo... mas quando no meio de uma conversa qualquer oiço algo do género "o pai disse isto... ou o pai disse aquilo... o pai faz assim ou assado...", tenho a nítida sensação de ficar doente; doente porque não quero sentir que estou numa corrida desigual, numa competição idiota e sem razão. Inconscientemente, sei que isso acontece, de parte a parte - não sejamos hipócritas. Pior é quando o "pai" que admiram muda o fim de semana para ir para fora com a namorada, e aqui a idiota facilita a vida a toda a gente menos a ela mesma... são o melhor que tenho, por isso, por eles, vou até ao fim do mundo, passo por cima seja de quem for, não me importa

Não há paciência!!!

Pois é... hoje fiquei lixada com a burrice e falta de capacidade para se ver mais além do que somente o próprio humbigo. Não há paciência quando deparamos com quem não quer aprender ou para quem tem "vistas curtas", conseguindo apenas ver o que é imediato... é esse o mal, já é raro encontrar alguém com força de vontade de crescer intelectualmente, de conhecer mais, de ir mais longe. E principalmente, quando isso implica não reconhecer e dar valor ao trabalho de quem se esforça... Fico azeda. É por isso que eu digo - não há paciência!

Tava dificil!!!

E adormeci aqui... e até amanhã... desculpem-me lá esta ausência algo demorada, mas entrei numa fase de autêntica hibernação, tal urso que cai num sono profundo e só acorda sabe-se lá quando! Pois é... foi complicado chegar até aqui... aliás, ainda é. E falo no sentido literal da coisa: tive obras cá em casa!!! Portanto, meus caros, nem computador, nem cama, nem tachos e panelas, nem nadica de nada, tal foi o meu desespero durante este tempo. Mas confesso! Sim porque esta ausência não foi culpa inteiramente do meu modelo muito pessoal do "Querido Mudei a Casa"... também tive (tenho) muito trabalho e não consigo definitivamente dar conta do recado... ou seja, chegar a todo o lado com aquela leveza que todos desejamos ter mas que só alguns conseguem atingir, por isso, alguma coisa tem inevitavelmente de ficar para trás... Eu sei que não devia dizer isto, mas pelo menos, estou a ser honesta. Agora, não se importam pois não?... estou mesmo cansada (acho que estou a ficar "