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A mostrar mensagens de novembro, 2006

Outros...

São demasiadas as vezes em que dou comigo a pensar que me tornei indiferente a tanta coisa, mas só peço a Deus que não me deixe ficar indiferente à injustiça e ao sofrimento dos outros...

Amore

O amor quando acontece, devia trazer um código de barras com prazo de validade... Não... não estou zangada com o amor. Mas às vezes, é coisa que chateia e traz com ele um sabor amargo... que fica, que se dilui em nós e não deixa sentir o que de melhor tem... bem, afinal talvez não seja amor. Sei lá! Que percebo eu deste assunto?!... Passo seguinte: propûs-me fazer um brainstorming para tentar definir o Amor - eis o resultado: Aceitação Alegria Angústia Ansiedade Arrependimento Ciúme Inveja Medo Ódio Orgulho Pânico Preocupação Raiva Remorso Saudade Surpresa Susto Tédio Tristeza Vergonha (...) Definam se conseguirem...

Eu... e Tu

Nada estar a ser particularmente fácil, neste fim de semana que está a chegar ao fim... sinto que não tenho nada onde me agarrar. Como se viesse aí outra desilusão (ou pelo menos, o medo é já tanto, que quase prefiro bater em retirada... antes mesmo de saber se é realmente ou não uma desilusão, só para evitar aquela avalanche de sentimentos penosos). Cobardolas! Vejo um dedão apontado a mim a chamar-me com todas as letras: cobardolas! Ora eu que sempre critiquei e condenei quem se deixava dominar por este mal, vejo-me agora envolvida numa teia de receio, só porque acho que não aguento um Não . Espera lá, o não, não está sempre garantido?! Já devia saber isso... falar é fácil, agora fazer, nem por isso. Parece-me que sou muito cuidadosa a tapar todas as brechas do meu coração para não deixar entrar quem quer que seja... chego, no entanto, à brilhante conclusão que sou péssima nesta “arte” – escapou-se-me um buraquinho qualquer perdido e houve alguém que conseguiu entrar, e coitado... ne

Não é adeus, é até já!

Caminho a passos largos para o meu último dia de trabalho na netfran... e isso está a custar-me com'ó caraças! Acho que até agora ainda não me tinha consciencializado muito bem que este dia iria chegar - parecia que estava longe, ainda faltava muito para o dia 17 de Novembro... afinal, aí está ele, à espreita, como que a dizer-me "chegou o bicho papão para te levar...". Parvoíce. Deve ser a ansiedade, o receio do desconhecido, tudo de novo... outra vez. Parece-me que já não aguento recomeços constantes nesta minha vidinha, mas é assim mesmo, além do mais, se tudo fosse em linha recta, que chatice seria acordar todos os dias de manhã. Não estou triste ou melancólica, apenas em "banho maria", a "marinar", a ganhar gosto pelo que vem aí... venham eles! Martinha, vai em frente e não olhes para trás! Ahh... e não é adeus... é até já!

Sei lá...

... parece que fui apanhada na curva, fiquei desnorteada, não digo coisa com coisa... acho que fiquei desléxica... sei lá... hoje não dá mesmo.

Azaruxo!!!

Bem, lá venho eu, à falta de criatividade, colocar um post da autoria de terceiros... e que nem faço ideia quem seja, mas fica aqui a minha sincera homenagem já que adorei o texto e assino por baixo, a bold e letras garrafais! Mas será que isso interessa realmente? Afinal, a internet é isto mesmo: troca/partilha de informação. É evidente que achei o texto o máximo e muito apropriado aos nossos tempos... ao tempo do culto da beleza! Pena que seja apenas a beleza exterior - talvez muita gentinha por aí se devesse preocupar com o que existe dentro de cada um, ao invés de fazerem campanhas idiotas... seja como for, migas, não vamos chatear-nos com porras destas! Que se lixe a celulite, os pneuzinhos, o rabão cada vez maior, e pior, flácido tipo gelatina em dia de festa!!! Bora lá gozar a vida. Beijos a todas as mulheres, sejam elas gordinhas ou escazeladas! Aqui vai o texto vestido de cor de rosa! Aposto que os homens não vão gostar nada de ler... Azarucho!!! "Eles não gostam? Azaruc

Ausência

Pois... para quê guardar quando sabe muito melhor quando é partilhado?!... Ausente mas sempre presente... Beijos. E sim, é meu! Dou por mim parada, no semáforo A olhar a calçada na noite As sombras reflectem-se E movem-se ao sabor do vento Fico alí uns segundos à espera Parece muito tempo Aproveito para pensar Mas nem sei em quê... Por um momento, sou assolada Por um sentimento de solidão Tanta coisa! Tantas pessoas! E ela persiste, resiste através do tempo Nada me preenche por completo Existe sempre um vazio O tempo passa, ela continua alí Presente, forte à minha volta À espera que algo aconteça...