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A mostrar mensagens de setembro, 2016

Peripécias de Mãe... Procuram-se livros!

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Nesta altura do ano, a coisa mais comum é ver os pais numa correria louca, entre a compra dos livros escolares e de tudo o que é necessário para o inicio do ano letivo dos respetivos filhos. Eu não sou exceção mas a minha correria foi mais uma maratona, pelas peripécias por que tive de passar e que foram tudo, menos agradáveis.     Vou começar pelo principio. Nos dias 3 e 4 de Agosto efetuei 3 encomendas de livros escolares, através do site do jumbo.pt, tendo sido também possível fazer um agendamento para entrega dos livros, o que considero uma excelente ideia... desde que, evidentemente, funcione!   A partir do momento em que a data agendada não foi cumprida, passei a trocar emails com um colaborador da secção dos livros para perceber quando teria as encomendas finalizadas. O tempo foi passando mas as encomendas nunca ficavam prontas. Finalmente, no dia 6 de Setembro de manhã, uma colaboradora desta superfície comercial ligou-me a informar que as encomendas estavam comple

Quem disse que educar os filhos era tarefa fácil?

Quando oiço a expressão “os filhos são o melhor que a vida tem”, num primeiro momento, tipo piscadela de olho, até concordo com isto… mas logo a seguir, dou comigo a pensar, o que realmente significa esta expressão. Não tenho dúvidas que o são, mas também não tenho dúvidas que é muito complicado, com a vida que temos hoje em dia, educar os filhos, e isso nem sempre transforma “o melhor que a vida tem” nos melhores momentos da nossa vida. Educar um filho e principalmente, um adolescente, não é fácil. Além de termos de lidar com os desafios que um filho nos apresenta, ainda temos de lidar com os nossos próprios receios pelo facto de ele estar a crescer. E cada dia é um misto de emoções novas… Tenho grande dificuldade em lidar com as vontades próprias com que os meus filhos me vão confrontando diariamente. Talvez ainda ache que os meus filhos são crianças e que ainda estão naquela fase de obedecerem a tudo que lhes digo, sem contestarem. Que grande utopia! Nunca nada está de acor