Deixem-me ir embora!!!
Que título este, não?... Parece uma coisa saída de um filme de terror, com alguém histérico a gritar fechado numa qualquer casa assombrada... e coisa e tal... confesso que não tenho grande jeito para escrever argumentos para filmes de terror, por isso, vou parar por aqui com esta minha tentativa falhada de argumentista, senão quem vai entrar num filme de terror, sou eu. Pois bem, meus amigos, o tema hoje abordado tem mais a ver com a necessidade sentida quando, chegada uma determinada hora do dia, deseje com todas as minhas forças, estar numa de fuga do emprego! Tipo, corre, foge e não olhes para trás... E por favor, não me interpretem mal. Isto não quer dizer que não goste da função que estou a desempenhar (ou a tentar desenvolver, por enquanto...) ou com os colegas ou mesmo com o chefe (odeio este palavrão! Tem sempre uma conotação pesada/castigadora/controladora, e na minha opinião, obsoleta...). Nada disso, tem mesmo a ver com o meu próprio equilibrio, com a minha necessidade de re...